"JESUS TE AMA E TEM UM PROPÓSITO COM TUA VIDA"

segunda-feira, 1 de junho de 2015



Caim matou seu irmão Abel. Gn. 4:8.

1-      Primeiro homicídio (fratricídio) na terra;
2-      Abel representava 25% dos seres humanos (eram quatro);
3-      Pela Bíblia, vemos que a motivação de Abel para ato tão insano foi a inveja;
4-      Retrocedendo um pouco, vimos que Eva, mãe de Caim e Abel, caiu na mesma armadilha quando Satanás (a serpente) a induziu à desobediência, comendo do fruto proibido. A meu ver, o primeiro pecado não foi a desobediência mas sim a inveja (Gn. 3:5 – “Porque Deus sabe que no dia que dele comerdes se abrirão os vossos olhos e sereis como Deus...”) . O diabo plantou no coração de Eva o mesmo sentimento que ele teve e que o fez ser derribado do céu junto com 1/3 dos anjos. O que ele queria é ser igual a Deus, ter a mesma glória do Criador e isso é inveja. Inveja é querer ser ou ter aquilo que não é ou não pode ter. Pois satanás, mesmo sabendo que era impossível ao ser humano atingir a sabedoria, o poder e a glória de Deus, incutiu na mulher esse sentimento a ponto de ela desobedecer ao próprio Criador;
5-      Desgraçadamente, a mesma história se repete agora com seus filhos: Caim matou a Abel por inveja. No íntimo, ele queria ser como Abel. Como Deus não atentou para a sua oferta, ele irou-se contra seu irmão e o matou, pensando que ao se livrar de seu irmão não haveria concorrência e então, Deus atentaria para ele;
6-      E Deus realmente atentou para Caim mas não da forma que ele esperava. O Senhor olhou para Caim e falou com ele não para abençoá-lo mas para amaldiçoá-lo;
7-      Deus não é injusto. Certamente se Caim tivesse esperado outra oportunidade e tentado agradar a Deus com suas ofertas certamente elas seriam aceitas. Se ele tivesse procurado entender a vontade de Deus e procurar agradá-lo da melhor maneira o Senhor o abençoaria e receberia sua oferta como recebeu a de Abel;
8-      Mas ao invés de ele se humilhar, procurar seguir o exemplo de seu irmão, preferiu dar lugar à inveja e daí partir para a violência;

Coisas semelhantes acontecem em nossos dias. Quantos que padecem desse mal chamado inveja. Há até um provérbio que diz: “A inveja é a falta de capacidade”. Não deixa de ser verdade esse dito popular. Até na vida secular vemos que quando alguém se destaca em alguma área, logo surgem comentários e boatos tentando denegrir a imagem da pessoa ou encontrar alguma coisa que possa desvalorizar o trabalho do outro.
Quando Deus levanta servos ungidos para pregar o evangelho, principalmente aqueles que se destacam na mídia, começam circular boatos e acusações de toda a parte. São centenas de mensagens tentando destruir a imagem e enxovalhar o caráter das pessoas.
Se pesquisarmos os nomes de alguns desses pregadores nos sites de busca na internet, vamos ficar horrorizados com a quantidade de comentários desabonadores que pessoas irresponsáveis colocam lá. São como o Caim querendo assassinar Abel.
Quantos de nós já não sofremos ataques de inveja oriundos de amigos, familiares, colegas, vizinhos, etc., que não suportam nos ver abençoados e prósperos e passam a nos lançar acusações. Quantas vezes somos alvos de calúnias e desprezos, porque a inveja toma conta do coração e da mente de pessoas a ponto de tentarem destruir seus semelhantes e até seus irmãos.
Deus está com os seus olhos sobre nós. Nenhum inimigo nos resistirá. Ainda que tentem nos destruir não conseguirão porque o propósito de Deus para conosco hoje é que sejamos abençoados.
E se alguém sofre desse mal chamado inveja, o Senhor quer libertar.

domingo, 16 de novembro de 2014





AS QUATRO ESTAÇÕES DO CASAMENTO

 I Cor. 13: 1 – “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse o amor, seria como o metal que soa, ou como o sino que tine.

4 – O amor é paciente, é benigno. O amor não inveja, não se vangloria, não se ensoberbece.

5 – Não se porta incovenientemente, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal.
6 – O amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade.

7 – Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

 I


            Todos os casamentos começam na estação da primavera. As uniões matrimoniais se realizam quando os casais estão no auge do encantamento, da paixão. Tudo são flores. Não se está pensando que estas flores em dado momento irão murchar e morrerão. Lógico que assim como as estações do ano, no casamento também haverá muitas outras primaveras e as plantas florescerão, a menos que sejam arrancadas.

             Diferentemente das estações climáticas, as do casamento não têm tempo certo para acontecer e também não têm um período pré determinado de duração. Pode até acontecer que, em alguns casamentos, as primaveras e verões sejam mais frequentes que o inverno. Devemos entender, todavia, que os invernos são necessários. É no frio que devemos nos achegarmos, ficarmos mais juntos, para que não congelemos. Da mesma forma, é no outono que se produzem os frutos. Nem tudo são flores, nem sempre há o calor ardente do verão nos relacionamentos, mas as estações mais frias são a preparação para vivermos mais intensamente os momentos mais românticos.

             Não é demais lembrarmos que o casamento não é uma relação unilateral. São duas pessoas que se unem. É, portanto, uma via de mão dupla. Para que tudo corra bem e a primavera dure o maior tempo possível, faz-se necessário observarmos e buscarmos conselho na Palavra de Deus. Todo o relacionamento conjugal deve ser fundamentado no conceito de AMOR que a Bíblia nos ensina. Faz-se necessário que os casais procurem praticar e andar o mais próximo possível desse conceito, caso contrário, a probabilidade de entrarem na estação do inverno mais cedo do que gostariam é muito grande e se não estiverem unidos, ambos perecerão.

             Muitos relacionamentos acabam porque estão fundamentados em outras coisas, sentimentos ou interesses que não o verdadeiro amor.

              Alguns confundem paixão com amor. Outros se impressionam com a beleza, a aparência física ou até mesmo com a posição social e ou econômica. Há casos ainda, de jovens que se submetem a um casamento apenas para sair do pátrio poder e, querendo libertar-se da submissão dos pais, acabam colocando sobre si um jugo muito pior.

               Assim como na área espiritual, também o matrimônio, para que seja duradouro e abençoado, precisa estar alicerçado sobre o verdadeiro amor. Se não for assim, por mais que se esforcem, que tenham conforto, beleza, etc., jamais se sentirão satisfeitos. Se faltar o amor, será como o metal que soa e como o sino que tine, pois logo o som se dissipa no espaço e nada mais resta. Em Prov. 15:17 está escrito: “Melhor é um prato de hortaliças, onde há amor, do que o boi gordo e com ele o ódio.” No cap. 3:3 diz: Não te deixem o amor e a fidelidade; ata-os ao teu pescoço e escreve-os na tábua do teu coração.”


                Temos que aprender a entender as linguagens do amor. Nem sempre a verbalização é a melhor forma de expressar o amor. Para alguns, dizer “eu te amo” parece difícil. Muitos homens principalmente e algumas mulheres também, não são dados a verbalizar o seu sentimento, mas o fazem de outras formas que muitas vezes passam desapercebidas, como por exemplo, quando a esposa prepara aquela comida preferida para esperar o esposo, ou quando o esposo traz um presente, por mais singelo que seja para a esposa. Atitudes como estas são também linguagens do amor. É preciso estarmos atentos pois um pequeno gesto pode significar muita coisa. É como se estivesse dizendo “eu te amo, você é importante para mim”.

                   Não podemos fundamentar nosso casamento somente no amor Eros, o sentimento e desejo da carne. Temos que estar conscientes de que o tempo vai passar para ambos. A velhice chega e já não teremos o mesmo viço, o mesmo vigor, a mesma beleza dos vinte e poucos anos. Se não aprendermos a praticar e viver o amor Ágape virão as frustrações, as decepções porque o fundamento da relação estava apenas no exterior, na aparência. O verdadeiro amor supera tudo. Quando o vigor da juventude se vai, fica o amor Ágape, que nos faz sermos mais companheiros, mais compreensivos, mais pacientes e tolerantes um com o outro, como nos ensina a Palavra de Deus: V. 4: O amor é paciente, é benigno. O amor não inveja, não se vangloria, não se ensoberbece. O amor é paciente, é benigno. O amor não inveja, não se vangloria, não se ensoberbece.


                    Os que entregam as suas vidas ao Senhor Jesus podem viver todas as estações, por muitas e muitas vezes, permanecendo unidos pois o combustível que mantém a chama dos casamentos é o Amor Ágape, o verdadeiro amor de Deus.


sábado, 22 de março de 2014

O que estamos fazendo com as promessas de Deus?

Muitas vezes, desistimos antes do tempo, porque as coisas de Deus são feitas no tempo de Deus e não no nosso... Muitas vezes,

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Retiro CCRC 2014

TEMA DO RETIRO: "Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?" (Isaías 43.13).

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Jesus veio buscar e salvar.


Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. Lucas 19:10

     Em todos os países há instituições especializadas em busca e salvamento.

sábado, 21 de dezembro de 2013

A Grande Festa!!!

     Imagine uma festa, ou melhor, imagine a melhor festa da sua vida, aquela festa que você sempre sonhou em ir e nunca foi convidado, a melhor  festa do planeta; Não aquela festa que você acorda no outro dia e se arrepende de ter ido,

sábado, 14 de dezembro de 2013

A Igreja Corrompida.

     Você acha que vou falar da Igreja de Coríntios? Não, refiro-me a igreja contemporânea, da época atual.